Brasão do Município
- O escudo tem um formato cordiforme, por ter semelhança com um coração.
- Tem em sua parte superior um sol nascente de cor amarela, ouro, símbolo da luz do universo.
- Abaixo do sol, encontra-se uma cruz, que é o símbolo do nosso cristianismo, muito forte em Poço das Antas.
- No contorno externo do escudo aparece a cor cinza que significa o reino mineral.
- A cor azul, no escudo representa o céu do Brasil.
- Após, o escudo se divide em três espaços, onde no primeiro vemos árvores, que significam o pulmão do nosso universo ecológico e o reino vegetal; no segundo espaço aparece uma anta, que significa o reino animal, sendo a mesma o símbolo do nosso município, acompanhado de uma cadeia de morros que dão beleza ao nosso município. No mesmo espaço, na parte inferior, se vê a água que representa os arroios com suas plantas características.
- No terceiro espaço, aparece um fundo amarelo, que significa a fidelidade, nossa, às Instituições do Governo legalmente instituídas, contendo o referido espaço, ainda, duas mãos unidas, com o seguinte lema: “UNIDOS VENCEREMOS”.
Hino oficial de Poço das Antas - Cantado e Instrumental
Estr.: Poço das Antas, meu chão querido,
temos orgulho da tua história!
Teu povo ordeiro e aguerrido
nos enche sempre de muita glória.
1) Teus ancestrais provenientes do Caí
trouxeram fé e muita determinação;
com suas mãos e seu suor ergueram aqui
Poço das Antas, com amor no coração.
2) Tua beleza estampada em verdes vales
em que a vida se reflete toda em brilhos,
tua cidade tem as mais lindas paisagens,
tua cultura engrandece os teus filhos.
3) Poço das Antas, terra de muita alegria,
povo educado, com saúde e harmonia!
Aqui se planta e se colhe a bondade,
futuro próspero com fé e liberdade.
Letra e Musica: Marlon Gausmann
Hino da Emancipação - Cantado e Instrumental
1) Terra Boa! Foi o grito que encheu a redondeza.
Em um poço e muito mato, dá de tudo, uma beleza!
A noticia fez reunir-se moço e velho que enfrentaram
onça brava e altos morros e as antas que caçavam.
Com a força de quem luta construiu até duas vilas.
Pela fé surgiu Igrejas, hospital, clube e escola.
Outro evento te dá fama, não repara raça e credo;
se tem kerb ninguém recua, desde sempre une a todos.
/:Pois desperta, vale verde; hoje és Poço das Antas.
Os teus filhos te saúdam onde quer que eles andem:/
2) A riqueza e a cultura vão embora e nós ficamos.
Enriquece quem se adona, quantas vezes não pensamos!
Foi preciso enfrentá-lo. Ninguém nasce com destino.
Jovem indo pra cidade, segurança não inspira.
E pensando em tudo isso, com perdão dos da cidade,
prá quem vive aqui na roça tem trabalho e irmandade.
Município não se faz com promessa e palavreado.
Olha o povo que conquista um futuro aguardado.
/:Pois desperta, vale verde; hoje és Poço das Antas.
Os teus filhos te saúdam onde quer que eles andem:/
3) Velho sonho, nova vida, quando fala em liberdade.
Quem diria: Essa gente quer mostrar maioridade!
Dê-se chance ao colono de ter vez e ser ouvido.
Na lavoura já deu mostras onde é sábio e decidido.
Fritzemberg e Santa Inês, Linha Fátima e Boa Vista,
São locais que com a sede, deste mapa não se riscam.
Todo povo é chamado, a cuidar desta plantinha.
Um projeto pra dar certo inicia pequenino.
/:Pois desperta, vale verde; hoje és Poço das Antas.
Os teus filhos te saúdam onde quer que eles andem:/
Letra: Frei Plínio Ricardo Maldaner
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